Grama em impressão 3D

Em 1984, surgiu a primeira impressora 3D pelas mãos de Charles Hull, que ao invés de tinta para imprimir imagens sobre papel, passou a utilizar diversas materias primas para a construção de objetos tridimensionais camada por camada. De lá para cá, as impressoras 3D foram conquistando muitos espaços nos mais diversos segmentos da sociedade. Conquistas estas que tem gerado uma nova revolução industrial na qual a jardinagem também já faz faz parte.

A jardinagem, entrou neste cenário, através de uma equipe de estudantes da Universidade de Maribor, na Eslovénia, que desenvolveu uma inovadora impressora 3D que pode criar objetos nos quais brotam grama.

Em 2013, Maja Petek, Tina Zidansek, Urska Skaza, Danica Rseniönik e Simon Trzan, trabalharam junto como o professor assistente Dusan Zidar no desenvolvimento da impressora "Tiskaj Zeleno" que quer dizer "Impressão Verde" (tradução livre), que, segundo eles, liga a Arte, a Natureza e a Tecnologia ao imprimir a partir de uma mistura de solo, água e sementes de grama, objetos nos quais brotam grama deixando-os verdes ao longo do tempo.

A "Print Green", como também é conhecida, é uma máquina especialmente modificada que utiliza como matéria prima a água a terra e as sementes em vez de plástico ou metal para a construção de objetos. Essa matéria prima forma uma pasta lamacenta que mantêm sua forma e, ao longo do tempo, surpreende com o surgimento da grama que brota por sua superfície.

Há uma variedade de usos para este tipo de máquina, um dos quais é a aplicação de composições de superfície única que caracterizam a rotulação de obras de Arte, e dos padrões decorativos.

Saba + sobre o projeto Print Green AQUI   e AQUI também.

Sobre a revolução das Impressoras 3D um artigo Superinteressante AQUI

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Fontes: inhabitat; mymodernmet; site e facebook: print green